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Category Archives: Notícia

Como declarar imóvel no imposto de renda 2016

Fonte: www.zapimoveis.com.br

Veja dicas para incluir bens imóveis na declaração. Prazo para envio dos formulários vai até 29 de abril

Declarar imóvel no imposto de renda é uma das tarefas que os brasileiros têm na hora de prestar contas à Receita Federal. O problema é que muita gente ainda não sabe incluir esse tipo de bem no formulário. Para sanar as principais dúvidas, o ZAP consultou o professor José Carlos Polidoro, da Escola de Negócios Anhembi Morumbi, que esclarece alguns pontos sobre o preenchimento da documentação. Vale ressaltar que o prazo para a entrega da declaração tem início em 1º de março e termina às 23h59 do dia 29 de abril. Confira:

Como declarar imóvel no imposto de renda adquirido em 2014?
No quadro “Bens e Direitos” não deverá ser declarado valor no espaço indicado para a “Situação em 31/12/2014”. Inclua o valor efetivamente pago em 2015 no campo “Situação em 31/12/2015”. Além do valor da compra desembolsado em 2015, pode também ser considerado como valor do imóvel os possíveis gastos com corretagens, as despesas com a escritura e tributos relativos à transferência do bem para o nome do declarante. O campo “Discriminação” deve conter uma breve descrição do imóvel, do número de registro apontado pelo cartório, assim como o nome e o número do CPF da pessoa que vendeu o bem.

Qual valor deve ser declarado para o imóvel?
Deve ser declarado no campo “Situação em 31/12/2015” somente o valor efetivamente desembolsado em 2015 para pagamento do imóvel, assim como é permitido acrescentar a este valor os possíveis gastos com corretagens, as despesas com a escritura e tributos relativos à transferência do bem. Isto favorecerá o momento da venda deste imóvel, pois sobre o lucro apurado entre o valor da venda e o valor que o bem está registrado na sua Declaração incide 15% de imposto de renda sobre o chamado “ganho de capital”.

Neste sentido, também será interessante registrar na “Declaração de Bens” todos os gastos feitos em 2014 com reformas que signifiquem aumento do valor do imóvel. O registro deste valor deverá ser feito no campo “Situação em 31/12/2015”, num código separado (código 17) da “Declaração de Bens”. Tudo isso deve ser suportado por documentação para fins de comprovante. Este procedimento deverá ser lembrado por ocasião de outras reformas futuras, visando a redução da tributação sobre o ganho de capital no momento da venda.

O contribuinte precisa declarar o valor que foi pago pelo bem ou seu valor atual de mercado?
O contribuinte deverá declarar apenas o valor efetivamente pago pelo imóvel e mantê-lo sem qualquer tipo de correção, nesta e nas próximas declarações, até o ano em que o imóvel for vendido. Por ocasião da venda, o contribuinte deverá apurar o “ganho de capital” obtido na comparação do valor da venda com o valor histórico dos pagamentos que consta na Declaração, e recolher o imposto de 15% sobre este resultado, no mês seguinte ao da venda.

Para tanto, o contribuinte deverá utilizar o programa disponível na Receita Federal que apura este ganho, e que inclusive considera para este fim uma depreciação sobre o valor do imóvel, correspondente aos anos de uso. Este programa transportará automaticamente estas informações para a “Declaração de Bens e Direitos” do ano base em que ocorrer a venda. No momento da venda do imóvel, deve-se atentar para algumas condições que poderão isentar o pagamento deste tributo sobre o “ganho de Capital” da operação.

Como proceder se houve a utilização do FGTS para quitar ou comprar um imóvel?
O valor do FGTS utilizado em 2014 para quitação total ou parcial da compra de um imóvel deverá ser incorporado ao valor deste ativo, no campo “situação em 31/12/2015”. O declarante deverá informar no campo “Discriminação” da Declaração que os pagamentos, ou parte deles, foram efetuados com recursos oriundos do FGTS. Também este valor do FGTS utilizado em 2014 deverá ser computado na parte da Declaração que corresponde aos “Rendimentos Isentos e não Tributáveis”, na linha referente aos saques de FGTS.

Como declarar um imóvel adquirido pelo Minha Casa, Minha Vida?
Se o imóvel foi adquirido em 2014 nada deve ser declarado no campo “Situação em 31/12/2014”. A soma dos valores efetivamente pagos em 2015 (valor da entrada e o valor das amortizações de parcelas acrescidas de juros e correções) deve ser declarada no campo “situação em 31/12/2015”. Nos anos seguintes, este procedimento deverá ser repetido, até o ano que o financiamento for liquidado, quando então o valor deste imóvel corresponderá ao total historicamente desembolsado, considerando inclusive parcelas oriundas do FGTS, se houverem. Nada deverá ser informado na Declaração deste ano, nem dos anos seguintes, a título de saldo devedor do financiamento, na parte “Dívidas e Ônus Reais”. É aconselhável esclarecer no campo da “Discriminação” a forma de aquisição do bem, se foi através do Sistema Financeiro de Habitação, programa Minha Casa Minha Vida, se houve utilização de recursos oriundos do FGTS, etc.

Comprei um imóvel, mas não terminei de pagar. O que declaro?
Se esta compra foi realizada em anos anteriores, deverá ser declarado o valor pago acumulado até 2014, no campo “Situação em 31/12/2014”. No campo “Situação em 31/12/2015” deverá ser incorporada ao valor acumulado até o ano anterior, a soma dos pagamentos efetivamente realizados em 2015, inclusive com os juros e correções presentes em cada prestação liquidada. Também deverá ser considerado neste último campo o valor oriundo do FGTS que porventura tenha sido utilizado em 2014 para este fim. Caso o imóvel tenha sido adquirido em 2014, nada deve ser declarado no campo “Situação em 31/12/2014”. Deverá ser declarado no campo “Situação em 31/12/2015” o valor de acordo com os procedimentos indicados no parágrafo anterior. Neste caso, o campo “Discriminação” deste novo imóvel deverá também esclarecer a forma de pagamento negociada (à vista ou com financiamento direto com o vendedor, ou através do SFH, inclusive mencionando o aproveitamento do FGTS, se for o caso).

Como declarar bens recebidos por herança?
O imóvel recebido por herança em 2015 deverá ser declarado na parte de “Bens e Direitos”, informando no campo “Situação em 31/12/2015” o valor que consta no formal de partilha e escritura de transferência. No campo “Discriminação” além dos dados do imóvel, também deverá figurar o número do documento da partilha registrada, o número do registro do imóvel, assim como o nome e número do CPF do espólio declarado (conjunto de bens, direitos e obrigações da pessoa falecida). Também deverá ser declarado este mesmo valor na parte da Declaração referente aos “Rendimentos Isentos e não Tributáveis”, no item “Transferências patrimoniais – doações e heranças”.

Como fazer a declaração de imóveis comprados por meio de consórcio?
Se ocorreram pagamentos ao consórcio, considerando que o declarante não foi contemplado no ano de 2015, ele deverá informar a soma destes pagamentos na “Situação Líquida em 31/12/2015” no código 95 (consórcios). Neste caso, mencionar no campo “Discriminação” o nome e o número de inscrição, assim como o número do CNPJ da administradora do consórcio e o tipo de bem objeto do contrato.

Caso o bem tenha sido recebido em 2015, proveniente da contemplação de consórcio, não informar valores no campo “Situação em 31/12/2015” no código 95, e esclarecer no campo da “Discriminação” que ocorreu a contemplação. O passo seguinte será acrescentar um novo item na “Declaração de Bens e Direitos” com o código correspondente ao bem fruto da contemplação (11 para apartamento ou 12 para casa), declarando no campo “Situação em 31/12/2015” a soma do valor que constava no código 95 na “Situação em 31/12/2014” com os demais valores efetivamente pagos em 2015. No campo da “Discriminação”, além dos dados do imóvel, informar que ele foi quitado, total ou parcialmente, com a contemplação de consórcio (número de inscrição, nome e CNPJ da administradora). Também deverá ser esclarecido neste campo se existe saldo a pagar nos anos seguintes, mencionando o número de parcelas a vencer. Nos anos seguintes ao desta Declaração acrescentar sempre a soma dos valores efetivamente pagos em cada ano correspondente.

Como declarar imóvel adquirido por meio do contrato particular ou de gaveta?
O contrato particular firmado entre construtora/agente financeiro ou pessoa física e o comprador do imóvel é instrumento válido para configurar a aquisição do bem. Assim, o declarante deverá informar os dados da aquisição no campo “Discriminação”, inclusive esclarecendo a forma de pagamento negociada, dados do vendedor, etc, e o total dos valores pagos durante 2015, no campo da “Situação em 31/12/2015¨. Nada deverá ser declarado na parte “Dívidas e Ônus Reais”. A cada ano posterior ao da Declaração o declarante vai acrescentando o valor efetivamente pago naquele ano ao valor declarado no ano imediatamente anterior.

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Mercado prevê novos lançamentos imobiliários

Fonte: O Dia – Imoveis

Cristiane Campos

Rio – O Ano Novo está no começo, mas as projeções ainda estão tímidas para o mercado imobiliário, mesmo sendo considerado um ano de ouro por conta da Cidade do Rio sediar os Jogos Olímpicos. Construtoras como MRV Engenharia, Concal e Fernandes Araujo já estão com projetos prontos para sair do forno em cidades estratégicas do estado. A MRV Engenharia, por exemplo, está otimista em relação às perspectivas do setor no Rio para os anos de 2016 e 2017, apesar do cenário macroeconômico atual, que representa grandes desafios.
De acordo com o presidente da MRV, Rafael Menin, a construtora vai investir mais R$ 1 bilhão para o lançamento de mais 10 mil unidades no estado, em cidades como Campos dos Goytacazes, Macaé, Rio das Ostras, Maricá, Itaboraí, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Belford Roxo, Mesquita e Rio.

A construtora iniciou suas operações no Rio em 2001 e já entregou 13 mil imóveis. O foco da construtora é o segmento de unidades econômicas, que utilizam recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Segundo o vice-presidente do Grupo Concal, Rodrigo Conde Caldas, a indefinição política provocou falta de expectativa econômica em todos os setores. “Acreditamos que assim que esse cenário de crise política se resolver, o mercado voltará a ser otimista. Temos boas expectativas para este ano. Para nós, as obras de infraestrutura em andamento dos Jogos Olímpicos e o próprio evento vão trazer boas oportunidades. Será um momento único para a cidade”, prevê Caldas, ressaltando que Rio vai estar em evidência no mercado, tanto no Brasil quanto no exterior.

A Concal vai lançar empreendimentos com foco, justamente, neste cliente de fora. “A prioridade será construir residenciais nas zonas Sul e Norte”, adianta Caldas. O bairro de São Cristóvão vai receber condomínio com unidades compactas.

 

Zona Norte entre as apostas

A Fernandes Araujo anuncia que tem planos de lançamentos para Zona Norte, até para aquisição de novos negócios. “O foco para este ano continua os residenciais para o consumidor final”, diz Paulo Araujo, diretor comercial da empresa.

Ele lembra que o ano de 2015 foi de poucos lançamentos e com grande movimentação para zerar os estoques, principalmente, das grandes construtoras.

“Em 2016, o cenário não deve ser muito diferente. Os bairros do Recreio dos Bandeirantes e de Jacarepaguá continuam com excesso de ofertas, mas será um ano de oportunidades de lançamentos em outras regiões pouco ofertadas. Acreditamos que o cenário deve mudar para melhor no final de 2016 e no início de 2017”, aposta Araujo.

 

Caixa vai financiar até R$ 225 mil

A Caixa Econômica Federal acaba de anunciar que vai priorizar os financiamentos de imóveis avaliados em até R$ 225 mil este ano. Neste caso, a renda familiar pode chegar a R$ 6.500.

Esses contratos serão assinados utilizando recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Segundo a direção da Caixa, o banco vai seguir a mesma determinação do ano passado, ou seja, foco no atendimento à habitação de interesse social.

Essa medida se deve ao segmento representar mais de 90% do déficit habitacional e, também, em decorrência da escassez de recursos da caderneta de poupança para financiar empreendimentos.

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Jardim pequeno: 10 dicas para quem tem pouco espaço

Fonte: casa.com.br

Aproveite cada centímetro para cultivar o verde. Apresentamos 10 dicas de como cultivar um jardim em uma área pequena

Você tem pouco espaço em casa, mas quer ter uma área verde para contemplar ou interagir? Abaixo, apresentamos 10 dicas que irão ajudá-lo nessa missão. As sugestões foram dadas pelo paisagista Alex Hanazaki no Curso de Decoração Casa Claudia 2010.

Dica 1. Descubra e defina qual será natureza do seu espaço. Você quer criar um jardim contemplativo (que servirá como um cenário) ou interativo (para o morador/visitante se sentir parte)? Saber o que você deseja é o primeiro passo para definir como criar o jardim.Dica 2. Os jardins contemplativos são muito comuns em frente da casa e aos corredores laterais. Essas áreas exigem projetos nos quais a distribuição das plantas no espaço seja perfeita.

Dica 3. Para jardins interativos, cercados pela arquitetura da casa ou pelos imóveis vizinhos, plantas de meia-sombra e sombra são as mais indicadas. Mas atenção: na hora começar a criar esse espaço, a sugestão é distribuir, num primeiro momento, os elementos decorativos (como os bancos) e, só então, decidir o tamanho dos canteiros, as espécies de cada espaço etc.

Dica 4. Em terraços abertos, onde bate muito vento, são indicadas espécies com folhas duras, como bálsamo, cica, viburno, gardênia, azaléia e buxinho. Essa característica fará com que a planta se mantenha viva e inteira por mais tempo, não sendo destruída pelas rajadas.

Dica 5. Se você tem uma área fechada, como uma varanda, seu problema não será o vento e sim o calor que os vidros geram, podendo desidratar as plantas. É preciso ficar atento à rega dessas espécies e a sugestão é manter as janelas abertas, permitindo a ventilação do cômodo. Nessa situação, as frutíferas são espécies indicadas, como a mexeriqueira, o limoeiro, a jabuticabeira etc.

Dica 6. Se você tem uma área que bate sol, entre as espécies indicadas estão as aromáticas. Invista nelas.

Dica 7. Hortinhas são bem-vindas para espaços pequenos e podem até ser úteis para você cultivar temperos que irá utilizar na hora de cozinhar. Para fazer uma, privilegie húmus de minhoca (para enriquecer de nutrientes a terra). Uma ideia é criar uma composição com cachepôs de madeira ou metal e, em cada peça, cultivar uma espécie diferente.

Dica 8. Para assegurar um visual belo e harmônico, é importante investir em vasos feitos do mesmo material. No entanto, eles não precisam ser necessariamente da mesma cor e tamanho. E, claro, combine os vasos com o mobiliário.

Dica 9. Os jardins verticais são muito usados (e indicados) para os pequenos espaços e para áreas cercadas por grandes muros. Mas é preciso ficar atento às espécies eleitas para compor esse cenário. Brinco-de-princesa, samambaia e peperômias estão entre as mais sugeridas.

Dica 10. Topiaria, técnica de poda para deixar a planta menos volumosa, é um bom recurso para economizar espaço no jardim e criar belos cenários.

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Confira como reduzir a cota condominial este ano

Fonte: Jornal O Dia – Imóveis

Cristiane Campos

Rio – Cortar custos continua a principal meta para o ano novo, principalmente, quando o assunto é despesas de condomínio. Este custo no Brasil aumentou quase 8% no último ano, segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É uma conta cada vez mais pesada no orçamento que leva as famílias a um esforço extra para driblar gastos e estabelecer um equilíbrio maior nas despesas mensais.

Por isso, entender quais são as despesas envolvidas nessa operação ajuda o condômino a julgar se está pagando um valor justo ou não. E principalmente a aprender a interferir nos cálculos para redução de gastos. Pensado nisso, a Irigon, empresa especializada em administração de condomínios e locações de imóveis, lançou um serviço de orientação aos síndicos que pode ajudar a reduzir os gastos em até 60%.

O economista e diretor-executivo da empresa, José Carlos Siqueira, esclarece que a taxa condominial varia de acordo com fatores como uso de água e luz, contratações, manutenções e inadimplência.

“Os valores cobrados são definidos a partir de diversos critérios, como o número de moradores, funcionários e os itens de lazer”, diz José Carlos.

Outra recomendação é fazer a previsão orçamentária e apresentá-la em assembleia logo no início do ano. No estudo, tem que ser sugerido possível aumento para ser votado. O especialista ressalta que a economia nas despesas dos prédios não depende só do síndico. É possível baratear contas seguindo dicas simples com a ajuda de todos os condôminos.

Veja as dicas

Priorize a manutenção preventiva para fugir de gastos extras.
Faça as autovistorias, como determina a Lei 6.400. A inspeção deve ser realizada nas dependências do prédio, mais especificamente em toda a sua estrutura do condomínio.
Programe rodízio dos elevadores nos horários de menor movimentação.
Faça a medição individual da água. Assim, cada morador paga pelo que consome e rateia apenas os gastos nas áreas comuns do prédio.
Verifique os vazamentos para evitar desperdício.
Se possível, implemente um sistema de reaproveitamento da água da chuva.
Utilize lâmpadas econômicas, do tipo LED, e bombas com baixo custo.
Use sensores de presença, que podem economizar até 50% da energia local.
Revise os contratos de prestação de serviço. Alguns têm condições desfavoráveis que podem ser renegociadas ou rescindidas.
Fique atento a escala de trabalho dos funcionários para evitar horas extras.

Fonte: Irigon

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Elegantes, cozinhas com ilhas conquistam cada vez mais adeptos

Fonte: IG

Elegantes e funcionais, as cozinhas com ilha são ideais para quem adora cozinhar e, ao mesmo tempo, estar próximo dos familiares e amigos. Neste tipo de cozinha, à exemplo de uma ilha, o móvel fica isolado dos demais, geralmente no meio do ambiente. Além disso, a largura da cozinha permite a livre circulação em todos os lados da bancada central. O ProCompra, plataforma de cotação e intermediação de móveis planejados, levantou algumas dicas para esse tipo de cozinha.

1 – Funcionalidade

É possível agregar várias funções que auxiliem na preparação dos alimentos. A arquiteta Adriana Ferreira, da Santa Irreverência Arquitetura e Construção, explica que as ilhas podem ser utilizadas como bancada de refeição, para cooktop, pia, apoio de utensílios de cozinha ou um misto destes usos. Para complementar o espaço, você pode incluir armários e até uma mesa para refeições.

2 – Reforma

Na hora de fazer sua cozinha com ilha, além de um bom profissional para executar o projeto, talvez uma reforma seja necessária. De acordo com Adriana, as tubulações elétrica, hidráulica e de gás, por exemplo, devem passar pelo piso, embutidas ou não em alvenaria.

3 – Dimensões

Segundo Lana Rocha, do escritório Lana Rocha Interiores, é necessário ter espaço suficiente de circulação entre a ilha e as bancadas fixadas às paredes. Para a designer de interiores, a distância ideal é de um metro entre a ilha e o restante dos móveis ao redor. Quanto aos móveis, é preciso observar se há distância suficiente para abrir e fechar portas e pegar objetos com facilidade.

“Devemos respeitar a distância mínima de 1m entre as bancadas e não ultrapassar a distância de 1,50m, pois, nesse caso, a distância fica muito longa entre a cuba e o cooktop, por exemplo, deixando o trabalho doméstico mais cansativo”, orienta a profissional.

A bancada da cozinha segue uma altura padrão, de 90cm. Já a largura e profundidade, variam de acordo com as possibilidades e funções da cozinha em questão, explica Lana.

4 – Eletrodomésticos

Já quanto ao local de cada um dos eletrodomésticos, Lana afirma que a melhor disposição para eles é sempre triangular, conforme exemplo abaixo, o que garante mais praticidade e agilidade na cozinha.

É recomendado também separar o cooktop e/ou fogão da geladeira através da pia ou bancada seca, permitindo uma área de apoio para ambos. “Sempre coloque o equipamento que gera calor distante daquele que refrigera, pois isso gera economia de energia também”, garante Adriana.

5 – Revestimento

O mercado brasileiro possui uma grande variedade de materiais de revestimento para a bancada da ilha. É recomendável que se utilize materiais mais resistentes e de fácil manutenção. Profissionais recomendam o uso do granito, mármore, aço inox e pedras sintéticas como “Corian” e o “Selecione”.

6 – Coifa

Uma das marcas registradas dos projeto de cozinhas em ilha é o uso da coifa acima do fogão ou cooktop. Mas, de acordo com a arquiteta Adriana Ferreira, ela não é um item obrigatório. “O uso da coifa depende do tipo de alimento que se prepara na casa, da ventilação natural da cozinha ou ainda se ela é aberta para a sala”, explica.

Entretanto, se você não abre mão do equipamento, saiba que, além de maior potência de sucção quando comparadas aos depuradores, por exemplo, as coifas são ótimas para eliminar cheiros e evitar que a gordura se espelhe pela cozinha, visto que levam os odores para o ambiente externo através de um duto, indica a designer Lana Rocha.

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Conheça dicas para driblar a crise e comprar seu imóvel

Fonte: Jornal o Dia – Imóveis

Cristiane Campos

Rio – A organização financeira e a análise do cenário econômico são passos fundamentais para quem pretende comprar um imóvel. E, embora as vendas estejam mais mornas, elas continuam acontecendo, já que as pessoas não deixam de casar ou precisam de mais espaço porque a família aumentou, sem contar aquelas que mudam de cidade e estado. De acordo com especialistas, com muita pesquisa e paciência, é possível identificar boa oportunidade.

“Controlar os gastos e definir o quanto será empregado na aquisição de um imóvel, levando sempre em conta a relação entre o que de fato cabe no bolso e as necessidades da família, são os primeiros passos para a compra da casa própria. Nunca comprometer mais do que 30% dos seus rendimentos familiares mensais com dívidas, incluindo aí a prestação da casa própria”, explica Roberto Vertamatti, diretor de Economia da Associação Nacional dos Executivos em Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

Segundo ele, é preciso ainda analisar a modalidade de pagamento, seja por meio de financiamento bancário ou diretamente com a construtora ou consórcio, se serão utilizadas economias, recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ou da venda de outro imóvel.

“É preciso ter sempre em mente que os juros continuam elevados”, ressalta o diretor. Além destas dicas, é importante responder algumas perguntas e anotar as especificações do tipo de imóvel desejado e despesas fixas para cada caso, como condomínio e IPTU.

Sócio-diretor do Portal Movia, Marcus Moraes complementa a importância de pesquisar o valor das unidades, de visitar os imóveis, de consultar vizinhos e de conhecer a média dos preços na região. “Não aceite a primeira oferta. Mesmo que esteja confortável com o valor anunciado, ofereça menos do que estão pedindo. Se isso não funcionar, pelo menos ainda terá margem para negociar”, sugere Moraes.

Unidade usada na compra de um novo

Para driblar o momento de crise, construtoras têm investido em campanhas oferecendo brindes, financiamento direto com a empresa — diante da dificuldade de conseguir crédito habitacional — e até imóvel como parte do pagamento.

É o caso da Rubi Engenharia no condomínio de casas Sunrise House Garden, já pronto para morar no Recreio dos Bandeirantes. Além do parcelamento em até 180 meses direto com a construtora, é possível ter o imóvel antigo avaliado em até 50% do valor para parte do pagamento.

“É uma forma de viabilizar a negociação e permitir que o cliente possa fazer um upgrade de moradia, com condições mais atraentes. O mercado imobiliário precisa se reinventar com alternativas para contornar o cenário atual de crise”, diz Ana Carolina Alvim, diretora da Rubi.

Negociação direta com dono

As oportunidades também incluem imóveis comerciais. A Mega 18 Construtora, por exemplo, criou a ação Fale com o Dono para o empresarial Fontana Di Successo, na Taquara. Alexandre Reznik, diretor da empresa, comenta que a ideia é que o comprador faça um bom negócio mesmo em tempos de crise. As salas são vendidas a partir de R$ 125 mil, com entrada de apenas 20% e o restante financiado direto com a construtora em até 20 vezes.

Quando o cliente receber as chaves da unidade, o financiamento estará quitado, sem o fantasma do saldo devedor. O polo comercial está sendo construído na Rua Mapendi, 910 e terá no total 358 salas e 14 lojas.

“A intenção é criar um polo gastronômico para atender frequentadores do edifício e moradores da região”, adianta Reznik.

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